Esse pensamento é errôneo em certa parte.
Realmente precisa-se pensar na realidade do seu público-alvo (olha você usando os conhecimentos que acabou de aprender), os universitários. Porém precisa-se colocar na balança os benefícios que você está oferecendo para seus planos.
Não adianta você ter comprador, mas no final as contas não se pagarem.
Um exemplo prático para melhor entender seria o plano de sócios voltado ao público de atletas. Vamos dizer que quando você e sua equipe montaram os benefícios viu que fazia sentido montar um plano mensal onde o atleta poderia jogar todos os treinos esportes coletivos do mês só com o valor plano + desconto na consumação de parceiros no valor de apenas R$ 45. Na hora que montaram tudo parecia lindo, mas no dia a dia as contas não fechavam. Isso porque cada treino coletivo custava em média R$ 7 por atleta para pagar a quadra e o treinador, eram 5 esportes e cada um tinha 1 treino por semana. Em tese, por semana o atleta jogando as 5 modalidades por semana custava R$ 35, no mês R$ 140. Por mês, cada atleta dava o prejuízo de R$ 105.
Nessa situação percebe que acaba sendo justo apenas para um dos lados?
Tudo bem que se olharmos para o lado de cobrar R$ 140 em um plano, pode assustar. Mas existe o meio termo dos dois.
Será que os benefícios precisam abordar todas as modalidades coletivas? Não pode ser uma ou duas, por exemplo? Quantos atletas de sua entidade são poliatletas?
Vale mapear tudo isso para não sair no prejuízo.
Citamos um caso hipotético de plano esportivo, mas isso vale para todos os outros que vocês criaram ou vão criar.